5.12.11
O Ferreiro
Metalizando incubos empregnados em campas soteradas pelo tempo pelas cinzas da cremancia tornam se estauetas como amuletos para magos.
Olhos negros
Vejo no escuro a paisagem de 1infante obssédiada torturando a leito da uma lagóa seca 1anciã cega no clarão das trevas.
Na mesma paisagem vejo 1loubo baço malhado a preto segurando entre os dentes o membro da carne da anciã ainda vertendo sangue.
Na mesma paisagem vejo 1loubo baço malhado a preto segurando entre os dentes o membro da carne da anciã ainda vertendo sangue.
28.11.11
Tempo dos meus Prantos
Fazes parte do meu Ser
sonhos viram palavras dão vida paredes
magoam gentilmente o passado das minhas manhãs
jorando na fonte cetelhos de esperança pacata
e os meus olhos silênciam a paisagem ferrida dos meus medos
que caia sobre mim os almejos aprisionados nas tempestades passadas
e abunde assaz fluidos de luz e bondade interior
para que circundando me naquele edificio branco com passos firmes
ter de volta yalma a criança perdida no interior devido ao turbilhão
e voltar "abraçar-la" e singularmente sentir o fardo agradavel do seu corpo.
sonhos viram palavras dão vida paredes
magoam gentilmente o passado das minhas manhãs
jorando na fonte cetelhos de esperança pacata
e os meus olhos silênciam a paisagem ferrida dos meus medos
que caia sobre mim os almejos aprisionados nas tempestades passadas
e abunde assaz fluidos de luz e bondade interior
para que circundando me naquele edificio branco com passos firmes
ter de volta yalma a criança perdida no interior devido ao turbilhão
e voltar "abraçar-la" e singularmente sentir o fardo agradavel do seu corpo.
Silêncio Perturbador
Levo-me ao silêncio perturbador do meu cómudo em luz morta,acêndo o candelabro numa visão despercibida um vulto passa as minhas costas,fazendo com que as velas percam a chama.
Nada vejo,apenas luzes amenas que brutam no canto do cómudo asemelhando-se as órbitas de uma infante.
Temo o reflexo,o silêncio morre cada vez mais a um segundo,passos meus ja não emitem nenhum ruido,sou guiado apenas por vozes dificientes de infantes mortas.
Abraçam-me as pernas como quem roga auxilio,não me entrego!
Uma delas pronúcia o nome : "Ulaia"3vezes,em cada pronúcia vozes ja conheces gritam em suplício o meu nome,nada faço,temo,deleito lagrímas que ninguém molham.
Um instante apois o mesmo vulto que passara e apagou as velas reaparece acendendo-as,quando me comprieendo do lugar onde estou,atino que estou : na minha campa ja tomada a cinzas à 200anos,com epitáfio o meu nome sendo : ULAIA.
Dai que Ulaia,fora o meu nome numa vida passada!Paz
Nada vejo,apenas luzes amenas que brutam no canto do cómudo asemelhando-se as órbitas de uma infante.
Temo o reflexo,o silêncio morre cada vez mais a um segundo,passos meus ja não emitem nenhum ruido,sou guiado apenas por vozes dificientes de infantes mortas.
Abraçam-me as pernas como quem roga auxilio,não me entrego!
Uma delas pronúcia o nome : "Ulaia"3vezes,em cada pronúcia vozes ja conheces gritam em suplício o meu nome,nada faço,temo,deleito lagrímas que ninguém molham.
Um instante apois o mesmo vulto que passara e apagou as velas reaparece acendendo-as,quando me comprieendo do lugar onde estou,atino que estou : na minha campa ja tomada a cinzas à 200anos,com epitáfio o meu nome sendo : ULAIA.
Dai que Ulaia,fora o meu nome numa vida passada!Paz
29.6.10
PEREGRINAÇÃO AO MONTE
Peregrinação ao monte
Carrego a pedra tumular do meu túmulo às costas marchando em direcção a montanha com mais difuntos mortos vivos,somos guiados por uma luz entre os braços das montanhas e um silêncio perturbador que induz a nossa marcha, uma velha de burca negra guia-nos com o seu cajado posado um mocho acima que vigía a nossa peregrinação à montanha.
La chegamos,adoramos uma entidade aparentimente medonha,de órbitas malhadas negras,a face quase morta tomada a rugas que obriga-nos o sacrifício da yalma vendida na cruz,pois um de nós judiou CRISTO no momento que era crucíficado.
Carrego a pedra tumular do meu túmulo às costas marchando em direcção a montanha com mais difuntos mortos vivos,somos guiados por uma luz entre os braços das montanhas e um silêncio perturbador que induz a nossa marcha, uma velha de burca negra guia-nos com o seu cajado posado um mocho acima que vigía a nossa peregrinação à montanha.
La chegamos,adoramos uma entidade aparentimente medonha,de órbitas malhadas negras,a face quase morta tomada a rugas que obriga-nos o sacrifício da yalma vendida na cruz,pois um de nós judiou CRISTO no momento que era crucíficado.
18.5.10
Infante Maldita
Infante malidta nascera do ventre da louba,anjos e demónios norteiam vultos em andeca ao seu berço,dentre os seus longos cabelos negros cobrem sua face,ocultando a ausência das órbitas,chora como uma idosa,o seu olhar falece os cuidados quietos da ama despojada de membros doados a uma tranquina que perdera no corte da lâmina a espreita da serra do marceneiro maldito.
6.2.10
A PROFECIA DAS IV TRIBOS
Homens inertes ao tempo peregrinam na imensidam da crensa,alienados sobre a condicao da profecia confundem se aos cabalas iternos da emenda'divina,
os mesmo juraram para os escribas a devocao do homem preso sobre as suas preces,
domina o ,manipula o livra o,tendo sicarios na urbe,deram a lua como suas vestes,
Ignoto no mudo frio sensacoes alem da materia no preludio profetico das IV TRIBOS,
elevo me como poeta no silencio em comuniao com abstrato suspiro ritos,nasceram canticos,canticos tao macabros na fonia revelam os mais temidos.
os mesmo juraram para os escribas a devocao do homem preso sobre as suas preces,
domina o ,manipula o livra o,tendo sicarios na urbe,deram a lua como suas vestes,
Ignoto no mudo frio sensacoes alem da materia no preludio profetico das IV TRIBOS,
elevo me como poeta no silencio em comuniao com abstrato suspiro ritos,nasceram canticos,canticos tao macabros na fonia revelam os mais temidos.
A PROFECIA DAS IV TRIBOS
Homens inertes ao tempo peregrinam na imensidam da crensa,alienados sobre a condicao da profecia confundem se aos cabalas iternos da emenda'divina,
os mesmo juraram para os escribas a devocao do homem preso sobre as suas preces,
domina o ,manipula o livra o,tendo sicarios na urbe,deram a lua como suas vestes,
Ignoto no mudo frio sensacoes alem da materia no preludio profetico das IV TRIBOS,
elevo me como poeta no silencio em comuniao com abstrato suspiro ritos,nasceram canticos,canticos tao macabros na fonia revelam os mais temidos.
os mesmo juraram para os escribas a devocao do homem preso sobre as suas preces,
domina o ,manipula o livra o,tendo sicarios na urbe,deram a lua como suas vestes,
Ignoto no mudo frio sensacoes alem da materia no preludio profetico das IV TRIBOS,
elevo me como poeta no silencio em comuniao com abstrato suspiro ritos,nasceram canticos,canticos tao macabros na fonia revelam os mais temidos.
28.11.09
Paleiando em igoto o choro
Pozando as orbitas sobre o seu proprio rosto banhado de lagrimas infantes,que tomado pela nostalgia busca memorias sadicas que abraçavam auroras simplorias escondidas pelo tempo,vedado e consumido pelo prantro que não atina por completo, contempla a imensidão do noctambulo...chora,mas a fonia revela se morbida propositando um duelo na qual ele proprio chamado inimigo de si mesmo.
-Posa te em pé vassalo,pois o pranto que te apregoa servirà como assaz salutar das suas provações.
-Posa te em pé vassalo,pois o pranto que te apregoa servirà como assaz salutar das suas provações.
25.11.09
Solitario no ignoto
Criptografando linguas mortas sobre o solo do soto onde mantém se enjaulado em ignoto,e como sem percepção do espaço,fraqueja membros asemelhando se a um lebre atingido por meio de uma lança...busca,chora sentimentos vivos perdidos no aconxego umbratico progenitora de um infante idolatrato "destino"...aluscinando se mirando a propria carne ja potrifada em meio cadaver,aremessada ao tecto suspenso a uma foice porém ja idosa que conhecera visceras de ninguém,canta lagrimas solitarias na esperança que um dia a luz inundara o seu aconxego e tomara o seu corpo sequioso para comteplação infinita das centelhas das trevas.
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