25.11.09
Solitario no ignoto
Criptografando linguas mortas sobre o solo do soto onde mantém se enjaulado em ignoto,e como sem percepção do espaço,fraqueja membros asemelhando se a um lebre atingido por meio de uma lança...busca,chora sentimentos vivos perdidos no aconxego umbratico progenitora de um infante idolatrato "destino"...aluscinando se mirando a propria carne ja potrifada em meio cadaver,aremessada ao tecto suspenso a uma foice porém ja idosa que conhecera visceras de ninguém,canta lagrimas solitarias na esperança que um dia a luz inundara o seu aconxego e tomara o seu corpo sequioso para comteplação infinita das centelhas das trevas.