Despertas almas moribundas ao lobrego ritmo de prantos e canticos de mochos posados sobre cruzes de campas, em funerais de bruxas
O teu pranto de morte comtempla cadaveres a quando do banho derradeiro pelo unguento
Sensiveis jamais suportam o teu laminar sonoro cujas ulceras hospedam ao espirito
Oriundo do mais opaco comodo da umbria, ao calar do silencio morto soas tu...tao frio e morbido sem fundo como as chapadas do medo numa moradia abandonada ao ruiddo de vozes sem corpo emanadas de paredes velhas